terça-feira, março 21, 2006

serenatas...

itinerâncias: Coimbra, Lisboa, Porto, Braga, Angra do Heroísmo, Boston, New Bedford, Newark, Providence, Guaratuba, Antonina, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Paris, Lyon, Luxembourg, Stuttgart, Bruxelas, Antwerpen, Liége, Zilina, Bratislava, Budapest, Cô, Bodo, Monte Gordo, Sevilha, Barcelona

http://myspace.com/trovaseserenatas
http://ilike.com/artist/trovaseserenatas

Serenatas/concertos:
934.450.384
lmano67@gmail.com


Cuidável! Eles andem aí...

os trovadores...

Paulo Valente
De Lyon, na longínqua Gália, voou para os lados de Pombal após os anos doirados da fase Aveirense, dedicados a fundar e ajudar aos primeiros passos das tunas Rial e Universitária de Aveiro. O Trovas , a poética, a música, as aves da natureza, a natureza das aves, o Sporting e uma Flor estão sempre no coração…

Zé Carlos
Viola
Natural dos areais de Santo Tirso, viajou até aos areais de Aveiro e lá ficou, seduzido pelas ares da Ria, pelos ovos moles e pelas Tricanas da Beira-Mar. Presença da primeira hora nas tunas Rial e Universitária de Aveiro. Com o Trovas e o Sporting no coração, ainda não lhe deu para compôr, preferindo dedicar-se à escrita…

Ernesto Garrelhas
Guitarra portuguesa
Filho das planuras da Gafanha da Nazaré, embalado pelas ondas da Ria, foi até Aveiro a tempo de ajudar na construção das primeiras tunas académicas, seguindo viajem em companhia da Tertúlia Bairradina do fado de Coimbra. A vida sem música, política, Sporting, aventuras na Ria, convívios na Bairrada… não faz sentido!

L. Mano
Guitarra portuguesa e compositor
Viu a Luz de Santo Tirso, percorreu Paredes e foi ver Aveiro com "saudades do futuro". Achou-se junto à Ria de Guitarra, com alegres confrarias, tunas, tricanas, canudos e ovos moles. Regressado aos frios ares do Norte, com a benção de S. Gonçalo da Beira-Mar, é ainda e sempre no Trovas que os fogos da verve e da musa se espalham. O Trovas é lugar de eterno retorno - movimento perpétuo!



Profissionalmente, os elementos do grupo consomem os dias, a existência, o viç(i)o nas mais diversas actividades mas isso não é especialmente relevante para o projecto musical em si… em lá, em B flat ou noutro tom qualquer…

manifesto artístico

Amigos antes de mais, sentem a música como uma forma espontânea de artesanato. Nas manifestações tradicionais da música popular, do fado, das baladas e barcarolas da Ria de Aveiro bebem a inspiração e o sentimento de um povo, de uma terra que se fez ao mar. Unidos num espírito de busca da verdadeira raíz da cultura e valores Lusos, dão-lhe expressão e interpretação próprias, sem o espartilho demasiado rígido de algumas formas instituídas.
As fontes são trovas, são menestréis e jograis, são cantigas de amigo, são fados e baladas, líricas mal-fadadas, lendas e narrativas, tradições castiças, vinho bom, broa de lavrador, toalhas de linho bordadas à mão, lenços de namorados, moliceiros pintados, amores imaginados.
Serenata! O momento mágico… a noite - dedicatória em verso-palavra à alma que atenta escuta disponível, de espírito simples e límpido... como uma criança. A alma sensível a uma certa saudade de momentos nem vividos, pessoas por conhecer, tradições já perdidas, ambientes abandonados à voracidade do progresso, do século; Saudade de músicas não compostas, amores jamais vividos, versos apenas ditos, do tempo que se nos foge...
O mais... são violas e guitarras, vozes e alma! De Aveiro para toda a Portugalidade…
Serenata, Trova e… Liberdade!