terça-feira, março 21, 2006

os trovadores...

Paulo Valente
De Lyon, na longínqua Gália, voou para os lados de Pombal após os anos doirados da fase Aveirense, dedicados a fundar e ajudar aos primeiros passos das tunas Rial e Universitária de Aveiro. O Trovas , a poética, a música, as aves da natureza, a natureza das aves, o Sporting e uma Flor estão sempre no coração…

Zé Carlos
Viola
Natural dos areais de Santo Tirso, viajou até aos areais de Aveiro e lá ficou, seduzido pelas ares da Ria, pelos ovos moles e pelas Tricanas da Beira-Mar. Presença da primeira hora nas tunas Rial e Universitária de Aveiro. Com o Trovas e o Sporting no coração, ainda não lhe deu para compôr, preferindo dedicar-se à escrita…

Ernesto Garrelhas
Guitarra portuguesa
Filho das planuras da Gafanha da Nazaré, embalado pelas ondas da Ria, foi até Aveiro a tempo de ajudar na construção das primeiras tunas académicas, seguindo viajem em companhia da Tertúlia Bairradina do fado de Coimbra. A vida sem música, política, Sporting, aventuras na Ria, convívios na Bairrada… não faz sentido!

L. Mano
Guitarra portuguesa e compositor
Viu a Luz de Santo Tirso, percorreu Paredes e foi ver Aveiro com "saudades do futuro". Achou-se junto à Ria de Guitarra, com alegres confrarias, tunas, tricanas, canudos e ovos moles. Regressado aos frios ares do Norte, com a benção de S. Gonçalo da Beira-Mar, é ainda e sempre no Trovas que os fogos da verve e da musa se espalham. O Trovas é lugar de eterno retorno - movimento perpétuo!



Profissionalmente, os elementos do grupo consomem os dias, a existência, o viç(i)o nas mais diversas actividades mas isso não é especialmente relevante para o projecto musical em si… em lá, em B flat ou noutro tom qualquer…

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